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coronavirusRibeirão: idade média dos pacientes com a nova cepa é de 36 anos

Ribeirão: idade média dos pacientes com a nova cepa é de 36 anos

Ribeirão: idade média dos pacientes com a nova cepa é de 36 anos

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Imagem ilustrativa (Foto: divulgação/Pixabay)

 

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Depois de confirmar que a cepa do novo coronavírus já está circulando por Ribeirão Preto, especialistas do Hospital das Clínicas explicaram, na tarde desta segunda-feira (22), que a idade média dos pacientes que contraíram a variante é de 36 anos.  

O dado preliminar foi obtido a partir de amostras sequenciadas, colhidas em 94 pessoas que positivaram para a covid-19 não só aqui, mas também em Serrana. Doze delas tiveram a mutação de Manaus detectada e a maioria é da faixa etária apresentada acima.  

De acordo com Rodrigo Calado, diretor do Hemocentro, dois desses casos estão na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), mesmo sem comorbidades constatadas, mas se recuperam bem. Os demais não apresentaram complicações até o momento. 

“Felizmente não tivemos nenhum óbito, mas as taxas podem crescer. Durante a semana devemos sequenciar outras 200 amostras, com uma vigilância genômica mais rígida para acompanhar essa aparição”, explicou o médico.  

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Sobre o nível de transmissibilidade da cepa, o diretor do HC, Benedito da Fonseca, reforçou o alto índice de contágio proporcionado pela variante e destacou que o contato com ela não necessariamente provém de viajantes que estiveram no Norte do País.  

Uma vez que a mutação já está ativa no interior paulista, a contaminação pode acontecer de ribeirão-pretano para ribeirão-pretano.

“Se não cuidarmos, podemos chegar à mesma situação vivida por Araraquara e Jaú, onde o vírus predominante é a cepa. E, por ser muito transmissível, ela aumento o número de positivos e demanda mais leitos. Além disso, é possível que ocorra reinfecção, já que a mutação é menos sensível aos anticorpos produzidos anteriormente”, completa Fonseca.  

A Prefeitura de Ribeirão Preto não descartou a possibilidade de decretar medidas mais rígidas nos próximos dias, como o lockdown, caso o número de mortes cresça substancialmente, mas não adiantou nenhuma mudança nesta segunda-feira (22). Ficou decidido, apenas, que as novas diretrizes prometidas pelo Governo do Estado deverão ser aplicadas integralmente no m

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