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CotidianoJustiça manda Prefeitura de Ribeirão matricular 1,8 mil crianças

Justiça manda Prefeitura de Ribeirão matricular 1,8 mil crianças

Secretaria afirma que reorganização da educação infantil de Ribeirão Preto atende determinação da Justiça

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Reorganização da Educação Infantil também é questionada na Justiça pelo MP-SP (Foto: Pixabay)
Reorganização da Educação Infantil também é questionada na Justiça pelo MP-SP (Foto: Pixabay)

 
A Justiça mandou a Prefeitura de Ribeirão Preto matricular 1,8 mil crianças que estavam sem vagas em creches do município. A decisão acata pedido do Geduc (Grupo de Atuação Especial da Educação) do MP-SP (Ministério Público de São Paulo).
 

Desde o último mês de junho, a promotoria entrou com uma série de ações civis públicas para que novas vagas fossem criadas. Segundo o MP-SP, a prefeitura não teria atendido administrativamente à demanda registrada no Cadastro Geral Único, mesmo com a volta das atividades presenciais. 
 

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Ainda segundo a Justiça, o prazo para que a determinação seja cumprida é de 30 dias, por conta de uma liminar. De acordo com o Geduc, a intenção é, até o final de agosto, zerar a fila de espera, que totalizava 2,5 mil crianças no final de maio, por meio do ajuizamento de outras 50 ações civis.
 

Por meio de nota, a Secretaria da Educação de Ribeirão Preto afirmou que a reorganização da educação infantil, colocada em prática pelo município desde o retorno das aulas, em julho, vem de encontro com a decisão da Justiça.
 

Isso porque, a pasta afirma que foram criadas 1.449 novas vagas no ensino infantil. “Portanto, a Secretaria está atendendo às liminares, matriculando as crianças”, afirma.
 

Além disso, o município declarou que, para o atendimento da demanda nas creches, duas escolas foram inauguradas e mais uma será entregue até o final deste ano.
 

Discussão na Justiça
 

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É válido lembrar que a própria reorganização escolar é alvo de ação movida pelo Ministério Público contra a prefeitura. A promotoria pede a anulação da medida promovida pela Secretaria da Educação de Ribeirão Preto.
 

De acordo com a análise do promotor Naul Felca, do Geduc, as alterações promovidas pelo município são ilegais. Já a prefeitura nega as irregularidades e alega que alunos, pais e professores já se adaptaram ao novo sistema.
 

 

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