Segundo apuração da Folha de S.Paulo no encerramento apurou-se que até setembro de 2021, 100% dos créditos em dólares e 99,4% dos créditos em reais, que compunham a dívida da editora, já haviam sido pagos.
Vários processos paralelos continuam.
Iniciado em 2019 o Grupo Abril propôs a venda de alguns ativos para cobrir a dívida que, no ano anterior, havia chegado a R$ 1,6 bilhão.
Entre outras vendas o prédio da Marginal Tietê apurou 116 milhões.
No ano passado, o Grupo Abril firmou um acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para renegociar sua dúvida que, na época, era de R$ 830 milhões. Nesse acordo, a empresa ofereceu alguns de seus títulos, como Veja, Quatro Rodas e Capricho.