Fugir do conceito de droga e de medicamento para doenças graves. Esse é o objetivo.
A veiculação de imagens de frascos, incentivo ao uso e tudo o que for relacionado à propaganda é vetado pela Anvisa, apesar do produto poder ser consumido no Brasil desde 2015.
Conteúdo educativo para as redes sociais e patrocínios para atletas, como é feito nos USA.
Estas Olimpíadas são as primeiras em que os atletas poderão competir utilizando o canabidiol, que tem forte atuação no relaxamento muscular e ação anti-inflamatória em lesões.
Segundo a revista Exame, dois atletas fazem uso do canabidiol e tem tratamento patrocinado pela USA Hemp Brasil, empresa fundada por brasileiros nos Estados Unidos que opera via importação de canabidiol.
O maratonista Daniel Chaves e o skatista Pedro Barros (e mais 94 atletas) estão em Tóquio e usam o canabidiol da USA Hemp Brasil.
O terceiro seria o tenista Bruno Soares que ficou fora das competições.