Lei similar vigora desde 2013 na Rússia.
A deputada Janaína Paschoal (PSL) quer ampliar o escopo do projeto para que ele estenda a proibição a “movimentos sobre diversidade sexual relacionado a crianças e adolescentes”. Ela também pede na emenda que terapias hormonais sejam proibidas em menores de 18 anos, nas redes pública ou privada do Estado, assim como as cirurgias de redesignação sexual para menores de 21 anos.
Empresas como Avon, Facebook, C&A, 99, Tim, Amstel, Alpargatas, Univeler, Sodexo, Doritos, Accor, Coca Cola, Mastercard, Johnnie Walker, Ambev, O Boticário, Quem Disse, Berenice, entre outras, se manifestaram contrárias ao PL.
Em nota oficial, a Associação Brasileira de Agências de Publicidade, a Comissao da Diversidade Sexual e de Genero da OAB São Paulo, Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e Mães Pela Diversidade repudiaram a ideia.
Nas redes sociais, movimentos e organizações de defesa dos direitos LGBTI+ começaram uma campanha ativa contra o projeto, através das hashtags #NãoAoPL504 #LGBTnãoÉMáInfluência e #RespeitaHumanidadeLGBT.