A mulher que foi atropelada na noite de domingo (7) na rua Marcondes Salgado, em Ribeirão Preto, segue internada em um hospital da rede privada da cidade. A vítima, Adriana Parra, de 55 anos, vai precisar passar por uma cirurgia, por conta dos ferimentos no rosto.
A irmã de Adriana, Suzana Zucchi Teixeira, disse em entrevista à EPTV, que a família ficou muito abalada. “Ela teve mil’ fraturas. Bacia, as duas pernas, clavícula, o maxilar, braço, punho, nariz. Não sei dizer onde não quebrou. Nossa família ficou super abalada“, disse.
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Suzana conta que a irmã estava voltando para casa, após o trabalho. “É revoltante, porque ela estava voltando do trabalho, ela entrou na farmácia para comprar um medicamento e atropelou em cima da calçada. Não bastasse ter atropelado, ele voltou, deu ré em cima dela”, afirma.
Ela ainda disse que a legislação de trânsito precisa ser mais severa. “As leis existem, mas elas têm que ser cumpridas, serem mais severas, senão isso vai ficar acontecendo a todo instante. Hoje foi a minha irmã, amanhã vai ser a irmã de outra pessoa”, completa.
O motorista que provocou o atropelamento é um homem de 30 anos que se negou fazer o teste do bafômetro, mas um exame clínico realizado por uma médica na CPJ (Central de Polícia Judiciária) Permanente teria constado a embriaguez, com alteração da capacidade psicomotora.
O caso foi registrado como flagrante de lesão corporal culposa (sem intenção) na direção de veículo automotor. O caso será investigado pela Polícia Civil.
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