O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), usou a coletiva desta quarta-feira (2), que normalmente atualiza informações sobre a pandemia, para prestar esclarecimento sobre o acidente na construção de uma linha de metrô.
O acidente foi na terça-feira (1°) e ‘engoliu’ várias faixas da marginal Tietê, provocando problemas para o trânsito da capital. Apesar da imagem forte, da terra caindo e do esgoto invadindo a obra, ninguém se feriu.
Com o foco do acidente da obra, o recorde de casos de covid-19 em janeiro de 2022 e a situação dos hospitais – com aumento de internações desde a virada do ano – acabou ficando em segundo plano.
Assim, o Estado de São Paulo segue sem restrições. O governo paulista, no entanto, recomendou, há duas semanas, que os municípios adotem restrições para grandes eventos, com limitação de 70% da capacidade original. O uso de máscara em espaços públicos e privados também segue obrigatório.
No último assunto da pauta da coletiva, Doria divulgou que no dia 5 de fevereiro será realizado um Dia C de vacinação, para imunizar contra a covid-19 crianças entre 5 e 11 anos. Para esse dia, as unidades de saúde vão funcionar entre 7h e 19h.
Perguntas
Outro assunto que não foi abordado inicialmente na coletiva foi o das mortes provocadas pela chuva. Desde a última sexta-feira (28), 28 pessoas morreram na capital e no interior devido aos temporais.
Mas quando as perguntas começaram, o primeiro questionamento já foi sobre a chuva. Doria disse que a construção de piscinões para conter a água é de responsabilidade do Governo Federal. Mas informou que o Estado está dando todo apoio aos municípios mais afetados.
Veja abaixo a coletiva desta quarta-feira na íntegra: