8 de maio de 2024
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Apresentador do SBT descobre nódulo na tireoide ao vivo; confira

Paulo Mathias, apresentador do SBT, havia se voluntariado para mostrar como é realizado o diagnóstico de câncer de tireoide quando descobriu nódulo

Paulo Mathias havia se voluntariado para mostrar como é realizado o diagnóstico de câncer de tireoide quando descobriu nódulo. (Foto: Reprodução/SBT)

Nesta sexta-feira (22), Paulo Mathias, apresentador do SBT, foi surpreendido com o diagnóstico de um nódulo na tireoide, enquanto apresentava o programa “Chega Mais” ao vivo. O jornalista havia se voluntariado para fazer um ultrassom no programa matinal, quando o médico convidado detectou um pequeno cisto em sua glândula.

Tudo começou quando o “Chega Mais”, atração que Paulo apresenta ao lado de Regina Volpato e Michelle Barros, decidiu abordar uma pauta médica sobre câncer na tireoide. Acontece que um dos principais procedimentos utilizados pelos médicos para diagnosticar o tumor é o ultrassom local, que é simples e não invasivo.

Para mostrar a simplicidade do exame, o médico convidado, Antonio Rahal, levou para o estúdio um aparelho portátil, onde produziu a técnica ao vivo. Para isso, Paulo se deitou no sofá e o especialista passou um gel no pescoço para facilitar a visualização da tireoide.

“É um exame simples”, garantiu o médico.

Em seguida, Rahal começou o procedimento. Porém, pouco depois ele se deparou com um cisto inesperado.

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Apresentador do SBT descobre nódulo na tireoide ao vivo

“Eu achei aqui um ‘nodulozinho’ nele, fica tranquilo, Paulo”, disparou Rahal, tentando acalmar o jornalista. “Pelo o que a gente vê aqui, é um nódulo pequenininho. Vou até medir para poder te falar”.

O médico, então, explicou que o nódulo tinha classificação T-RADS 3, que era pequeno e misto, sólido e cístico.

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Em um primeiro momento, os apresentadores não entenderam a explicação de Rahal, que usou termos médicos.

“Doutor, o que o senhor tá falando? Eu tô em pânico!”, confessou Paulo Mathias. “

Logo em seguida, o médico explicou: “A chance de que esse nódulo seja maligno é menor do que 5%”, assegurou Rahal. “É um nódulo com características de benignidade, não precisa nem puncionar o nódulo. Mas vale a pena fazer ultrassom uma vez por ano para acompanhar”.

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é Assistente de Mídias Digitais do Tudo EP, ACidade ON e EPTV Campinas, onde também foi estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para redes sociais.
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