4 de maio de 2024
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Jair Tércio, o Falso Profeta, foi condenado a quantos anos?

Grão-mestre da loja maçônica da Bahia, Jair Tércio se auto proclamava o “Iluminado”; saiba a quantos anos ele foi condenado

Grão-mestre da loja maçônica da Bahia, Jair Tércio se auto proclamava o “Iluminado”. (Foto: Reprodução/CNN)

O caso de Jair Tércio será abordado no Linha Direta desta quinta-feira (25). Auto proclamado o “Iluminado”, o “líder espiritual” afirmava que seria uma reencarnação de Moisés e de Jesus Cristo, enquanto praticava diferentes tipos de abuso contra um grupo de pelo menos 14 mulheres. Descubra a seguir a quantos anos Jair Tércio, o Falso Profeta, foi condenado:

Jair Tércio, o Falso Profeta, foi condenado a quantos anos?

Em fevereiro deste ano, Jair Tércio foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão em regime inicialmente fechado.

O Falso Profeta do Linha Direta está preso?

Apesar de ter sido condenado, Jair Tércio segue foragido da Justiça há mais de três anos. O falso profeta também é procurado pela Interpol, (Organização Internacional de Polícia Criminal).

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O que aconteceu no caso Jair Tércio Cunha?

Grão-mestre da loja maçônica da Bahia, Jair Tércio se auto proclamava o “Iluminado”. Em 1984, o falso profeta criou a fundação OCIDEMNTE, onde foi desenvolvida uma doutrina pedagógica que era estudada em retiros espirituais semanais.

Entretanto, em 2020, o Ministério Público do Estado da Bahia deflagrou uma operação para prender Jair Tércio, que foi denunciado por violação sexual mediante fraude e estupro por manter relação sexual com menor de 14 anos.

A denúncia apresentada pela MP tinha como base uma investigação que apontou “veementes indícios de cometimento de crimes de violência de gênero”.

Segundo as apurações, Jair Tércio se inseria em ambientes sociais onde fazia um trabalho preliminar descrito como “despertar do ser humano”. Depois de conseguir a confiança das vítimas, o líder espiritual as submetia a atos de violência sexual, moral e psicológica.

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Em uma das acusações, o “líder espiritual” também abusou de uma mulher que se submetia a uma suposta “cura gay”.

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é Assistente de Mídias Digitais do Tudo EP, ACidade ON e EPTV Campinas, onde também foi estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para redes sociais.
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