A nova temporada do “Som Brasil” será lançada nesta quarta-feira (1º), com uma homenagem a carreira da banda Os Paralamas do Sucesso. Com 40 anos de carreira, o grupo de rock se tornou uma das principais referências no cenário da música brasileira. No programa, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone encontram Pedro Bial para contar histórias da trajetória da banda. Veja que horas começa o “Som Brasil” com Os Paralamas do Sucesso:
Que horas começa o “Som Brasil” com Os Paralamas do Sucesso?
De acordo com a grade da EPTV/TV Globo, o “Som Brasil” com Os Paralamas do Sucesso começa às 22h25, após a novela “Renascer”.
Entre as histórias compartilhadas no programa, está a de como o grupo se conheceu e passou a trabalhar na própria composição musical, com recursos do ska music.
“Apesar de serem três, eles se agigantavam no palco. Eram a personificação da liberdade de expressão conquistada na Nova República. Fundamental no rock Brasil nos anos 1980 e além. E uma mistura finíssima de ritmos e fontes, que alimentou essa história de 40 anos”, define Pedro Bial na atração.
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Por sua vez, Barone demonstra surpresa com a comemoração: “Se alguém falasse, lá atrás, que a gente ia ter 40 anos de carreira, acho que eu teria tido a maior crise de riso da história. Ao mesmo tempo, a gente sonhava, claro. Era o que a gente mais queria fazer da vida: tocar para a plateia, gravar um disco”, conta.
Bi Ribeiro, então, recorda a transformação cultural da época em que a banda estourou. “Já tocava na rádio Barão Vermelho, Kid Abelha, Lobão, que a gente não sabia quem eram, mas pensávamos que poderíamos tentar também, então mandamos a demo”, diz.
Na época, a demo do grupo ganhou espaço em rádios independentes e, mais tarde, a banda começou a crescer em popularidade, tendo como marco a apresentação dos Paralamas no Rock in Rio de 1985 para cerca de 100 mil pessoas.
Além da apresentação de Pedro Bial, o “Som Brasil” com Os Paralamas do Sucesso conta com direção artística de Gian Carlo Bellotti, produção de Anelise Franco, direção de gênero de Mariano Boni e roteiro de Paulo Mario Martins e Ricardo Alexandre.
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