16 de maio de 2024
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Midsize: entenda o termo e como ele surgiu

Nomenclatura surgiu em 2016, quando Amy Schumer afirmou que não se sentia representada por tamanhos convencionais ou plus size

Nomenclatura surgiu em 2016, quando Amy Schumer afirmou que não se sentia representada por tamanhos
Nomenclatura surgiu em 2016, quando Amy Schumer afirmou que não se sentia representada por tamanhos “convencionais” ou plus size. (Foto: Reprodução/ Instagram)

Usado no universo da moda, o termo midsize surgiu em 2016, quando a comediante norte-americana Amy Schumer declarou que não se sentia representada nem pelo tamanho plus size e nem pelos tamanhos “convencionais”. Na época, a também atriz se referia a corpos de tamanho “médio”. 

Segundo Schumer, sua declaração não tinha o “objetivo de definir ou criar mais uma categoria na qual as mulheres devem se encaixar. Para a comediante, se tratava do exato oposto: “ter um lugar para se sentir representada.”  

 

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Seguindo a discussão iniciada por Schumer, ainda em 2016, a revista americana Glamour lançou uma edição com Ashley Graham, Adele e outras famosas que, na época, fugiam do padrão magro. A publicação tinha o objetivo de falar sobre autoestima e seu posicionamento na indústria. 

A partir daí, o movimento midsize foi ganhando mais espaço, chegando a pessoas que estavam no meio-termo das classificações corporais e que, constantemente, se sentiam inadequadas na hora de comprar roupas. Aqui no Brasil, o midsize se popularizou em 2020 e hoje é discutido por influenciadoras como Nanna Fernandes e Andressa de Almeida. 

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TAMANHO MIDSIZE
O midsize se refere às numerações que vão do 44 ao 48. Ele seria, portanto, um meio-termo para mulheres que não encontram com facilidade o seu tamanho em lojas “padrão”, mas que também tem dificuldade em encontrar peças em lojas plus size, uma vez que a categoria costuma abranger números acima do 46.  

REPRESENTATIVIDADE
Recentemente, Ashley Graham afirmou que cresceu “traumatizada” por não existirem Barbies parecidas com ela durante sua infância. Em entrevista ao programa de televisão “Today”, a modelo de 35 anos falou que acredita que teria sido mais confiante durante a juventude se a marca responsável pela boneca fosse mais inclusiva com diferentes tipos de corpos.

“Se eu tivesse uma Barbie que se parecesse com o meu corpo enquanto crescia, acho que minha mente não teria ficado tão traumatizada”, disse Ashley, “E eu não me teria me olhado no espelho e pensado: ‘Por que eu tenho isso e ela tem aquilo?'”

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é Assistente de Mídias Digitais do Tudo EP, ACidade ON e EPTV Campinas, onde também foi estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para redes sociais.
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