Em Andradas (MG), a Prefeitura confirmou, na sexta-feira (12) através de suas redes sociais, o primeiro caso positivo de varíola dos macacos no município. Na região do Sul de Minas, as prefeituras de Poços de Caldas e Pouso Alegre também confirmaram casos.
De acordo com a Prefeitura de Andradas, o caso confirmado é de um homem que teve contato com uma pessoa que esteve em outra região, onde já havia confirmação da doença. Ele passa bem.
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Ainda, em relação a casos suspeitos, a administração informou que está aguardando resultados de exames, mas que os pacientes estão bem e sendo acompanhados pela Vigilância Epidemiológica.
Confira a nota divulgada pela prefeitura na íntegra:
NOTA INFORMATIVA VARÍOLA DOS MACACOS (MONKEYPOX)
A Secretaria Municipal de Saúde informa que nesta sexta-feira, 12 de agosto, foi confirmado o primeiro caso de Varíola dos Macacos (Monkeypox) em Andradas. Trata-se de um homem, que teve contato com uma pessoa de Andradas, que esteve em outra região, onde já foi confirmada a doença. Ele passa bem e o seu estado de saúde é estável.
Informa ainda que uma pessoa testou negativo para a enfermidade e outras duas amostras de exame aguardam resultados. Tanto a pessoa infectada como os suspeitos seguem sendo monitorados pela Vigilância Epidemiológica e estão bem.
A grande maioria dos casos tem boa evolução e não apresentam gravidade.
Os sintomas iniciais são gripais, como: febre, mal-estar e dor de garganta. Com elevação da temperatura, os gânglios cervicais, sub-mandibulares, axilares ou inguinais podem aumentar. A erupção na pele geralmente se desenvolve pelo rosto e depois se espalha para outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais. As lesões cutâneas passam por diferentes estágios que progridem, antes de finalmente formar uma crosta, que depois cai.
O tratamento da doença é para o alívio dos sintomas e prevenção de complicações como a infecção bacteriana das lesões.
Para evitar a contaminação é importante utilizar máscara, luvas e outras roupas e equipamentos de proteção individual ao cuidar dos doentes, seja em uma unidade de saúde ou em casa.
A prevenção e o controle da doença dependem da conscientização das comunidades e da educação dos profissionais de saúde para prevenir a infecção e interromper a transmissão.
Dúvidas ou mais informações, ligar na Central de Monitoramento (35) 9 9868 0551.
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