Universidades, institutos federais e centros de educação tecnológica, de todas as regiões do Brasil, entraram em greve nesta segunda-feira (15). Dentre as 67 instituições vinculadas ao Andes-RN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), ao menos 60% se mobilizaram para aderir à paralisação de algum modo.
O movimento que foi iniciado por servidores técnico-administrativos agora conta com a adesão dos professores. Entenda o que as partes estão solicitando:
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Por que as universidades federais entraram em greve?
As instituições estão em greve por causa da reivindicação de reajuste salarial dos professores e servidores. O grupo dos servidores está paralisado por tempo indeterminado, desde o dia 3 de abril, e solicita um reajuste de 34% dividido em três parcelas a partir desse ano.
Enquanto os docentes pedem um reajuste de 22% também dividido igualmente, em três parcelas, a partir desse ano.
Além disso, há uma cobrança para que sejam revogadas “todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro”.
Negociações
Em nota, o MEC (Ministério da Educação) alegou ter tomado medidas para valorização dos servidores, buscando alternativas a partir do que é apresentado nas seguintes instâncias:
- Mesa Nacional de negociação
- Mesas Específicas de técnicos e docentes
- Mesa Setorial das condições trabalhistas
*Sob supervisão de Larissa de Morais
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