19 de maio de 2024
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Procurada pelo FBI, Patrícia Lélis deixa escapar localização em rede social

Acusações contra a jornalista envolvem fraudes financeiras que totalizam mais de R$ 3,4 milhões

A jornalista brasileira Patrícia Lélis, de 29 anos, que está sendo procurada pelo FBI por suspeitas de fraudes financeiras avaliadas em US$ 700 mil, pode ter deixado sua localização atual escapar. Em uma publicação no seu perfil no X, antigo Twitter, ela postou um vídeo da tela do seu celular que mostra informações sobre a temperatura e a localidade onde o aparelho está: Cuauhtémoc, no México.

A gravação foi publicada nesta terça-feira (16) em uma discussão com um internauta que duvidou que uma suposta troca de mensagens entre Patrícia e um comentarista político norte-americano fosse real.

Após a divulgação do vídeo da tela do celular com informações sobre sua localização no México, usuários nas redes sociais reagiram com ironia e até mesmo marcaram o perfil do FBI na publicação.

Já nesta quinta-feira (17), Patrícia afirmou, em resposta a outro usuário, que “está calmíssima, na praia inclusive” e que está no país legalmente. “Tem que ser muito burra para achar que o USA não sabe onde estou, sendo que não estou ilegal em nenhum país, entrei com minha documentação e pedido de asilo se torna público entre governos. É cada coisa…”

A busca pela localidade Cuauhtémoc levou a várias opções no Google Maps, todas no México, com exceção de uma praça no Rio de Janeiro. Entre nomes de bairros e cidades, a única localidade com esse nome que fica na praia está no distrito de Veracruz, banhado pelo Golfo do México, e fica praticamente “em linha reta” com Miami.

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Por que Patrícia é procurada pelo governo americano?

Patrícia é acusada por fraudes financeiras avaliadas em US$ 700 mil, o que equivale a mais de R$ 3,4 milhões nos Estados Unidos.

De acordo com autoridades do Estado da Virgínia, ela prometia regularizar a situação de estrangeiros no país por meio de um visto que fornece residência e, em alguns casos, cidadania mediante investimento em empresas norte-americanas. Patrícia se apresentava como mediadora do processo, mas captava os recursos das vítimas para sua conta bancária pessoal.

Com informações da Agência Estado

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