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CotidianoAtendimentos dos Bombeiros em relação às queimadas triplicam este ano

Atendimentos dos Bombeiros em relação às queimadas triplicam este ano

Aumento se deve a vários fatores, e um deles, segundo os Bombeiros, são as ações humanas, chamadas de incêndios criminosos

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O Corpo de Bombeiros de Campinas já atendeu este ano três vezes mais ocorrências que no mesmo período do ano passado. Em 2023 foram 129. Já em 2024, 456. Só no fim de semana, foram 42 atendimentos.

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No Jardim Amazonas, por exemplo, foram mais de quatro horas de combate às chamas, perseguindo o fogo e cuidando para que o fogo não chegasse nas casa. Enquanto isso, no pátio dos Bombeiros, nenhum caminhão. Todos estavam nesse mesmo tipo de trabalho.

Pra quem teve covid grave, como eu tive, esse cheiro aqui é insuportável para respirar”, afirma o pedreiro Dirceu Lopes, dentro de um carro no bairro.

Para o tenente Vilas Boas, do Corpo de Bombeiros, o aumento no número de queimadas se deve a vários fatores. “Um deles, que a gente pode apontar, são as ações humanas, que chamamos de incêndios criminosos”.

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Nesta segunda-feira (6), no Bairro Bomfim, um morador flagrou o momento em que um homem colocava fogo em uma área, perto da linha do BRT.

Em Paulínia, um homem de 21 anos foi preso ontem (5) depois de ter sido flagrado por câmeras de segurança municipais colocando fogo em um mato nas margens de uma avenida no Parque Brasil.

Já em Valinhos, uma empresa de reciclagem foi atingida depois que o fogo começou em uma área de mato e se alastrou.

Em Campinas, teve incêndio ainda no Jardim Eulina e na região do Tecnopark, perto de uma estação da Sanasa. Também houve no Parque Industrial, deixando uma coluna de fumaça. Quem mora às margens da Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira (SP-083, também conhecida como Anel Viário, também sentiu o ar mais poluído.

Há pouco mais de duas semanas, uma área do IAC (Instituto Biológico de Campinas) foi atingida por fogo, queimando o equivalente a três campos de futebol.

A Defesa Civil começou a operação estiagem, que termina em setembro. São ações de prevenção e monitoramento, intensificadas neste período, com a ajuda do radar que identifica queimadas e emite um alerta.

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