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CotidianoDengue tem mais 1,3 mil casos e 133 pessoas são internadas

Dengue tem mais 1,3 mil casos e 133 pessoas são internadas

Doença passa de 6,7 mil casos, continua em alta e circula na cidade com três tipos diferentes de vírus

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Com mais 1.375 casos de dengue em dois dias, Campinas chegou a 6.730 infecções nesta quinta-feira (22). Deste total, 133 pessoas precisaram ser internadas e 124 já receberam alta até o momento. Os dados são da secretaria municipal de Saúde, que atribui as altas taxas de contaminações e atendimentos à circulação de três tipos diferentes de vírus. Não há mortes confirmadas.

O aumento de 25,6% entre terça (21) e hoje fez o município atingir a marca de 126 confirmações da doença por dia. Com isso, a Prefeitura ampliou a compra do inseticida e pretende ampliar o chamado “fumacê” contra o mosquito aedes aegypti. A pior epidemia de dengue da história do município foi há nove anos, em 2015, quando 66.577 pessoas ficaram doentes e 14 pacientes morreram.

Internação de 133 pessoas é maior índice desde 2015

Conforme os dados da pasta de Saúde sobre as primeiras quinzenas de fevereiro, este é o maior número de pacientes com dengue internados. Compare o total com os anos anteriores:

  • 2015: 43
  • 2016: 8
  • 2017: 4
  • 2018: 2
  • 2019: 14
  • 2020: 18
  • 2021: 5
  • 2022: 10
  • 2023: 6
  • 2024: 104 (133 até o dia 21)

Por que as internações de pessoas com dengue aumentaram?

Na avaliação da Saúde, a aumento das internações em 2024 ocorreu porque Campinas, “além de estar em situação de epidemia, registra pela primeira vez na história a circulação simultânea dos sorotipos 1, 2 e 3 do vírus da dengue”.

“A circulação de mais de um sorotipo do vírus da dengue em uma área pode aumentar o risco de casos graves da doença, especialmente em áreas endêmicas onde as pessoas têm maior probabilidade de serem expostas a múltiplos sorotipos ao longo do tempo”, informa o comunicado enviado à imprensa.

Além disso, a taxa também tem relação com a recomendação adicional do Ministério da Saúde para que os pacientes que apresentarem risco de complicações tenham acompanhamento diferenciado e permaneçam, em alguns casos, por um período mínimo de 48 horas em internação até a estabilização.

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Leandro Las Casas
Leandro Las Casas
Graduado pela PUC-Campinas desde 2011, atua há 14 anos no Jornalismo, área na qual cobriu sete eleições, participou de grandes coberturas e esteve a frente de podcasts e projetos de assessoria. Começou a carreira na rádio CBN Campinas, onde foi estagiário, repórter e apresentador. No acidade on Campinas, assina matérias e reportagens de todas as editorias desde 2021.
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