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CotidianoTrem de Campinas a SP: por que o contrato não foi assinado hoje?

Trem de Campinas a SP: por que o contrato não foi assinado hoje?

Solenidade com presença do governador e do prefeito aconteceu na Estação Cultura, em Campinas

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Apesar do anúncio sobre a assinatura do contrato do TIC (Trem Intercidades), a solenidade que aconteceu na manhã desta quarta-feira (29), em Campinas, marcou a oficialização de uma autorização para que CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e a secretaria de Parcerias em Investimentos assinem o contrato. Mas a previsão é que isso aconteça somente na segunda-feira (3).

As informações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do governo de São Paulo durante o evento, que contou com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do prefeito de Campinas, Dário Saadi, do mesmo partido. O encontro oficial aconteceu na Estação Cultura, no Centro de Campinas, local que deve receber uma das paradas do trajeto.

A cerimônia também contou com a presença de deputados da região e de representantes da concessionária C2 Mobilidade Sobre Trilhos, vencedora do leilão em fevereiro e que será responsável pelas obras e a operação por 30 anos. Além desse trem, o consórcio vai operar o TIM (Trem Intermetropolitano), que vai ligar Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Valinhos (leia mais detalhes abaixo).

Após a assinatura do contrato, quando a obra começa?

Se confirmada, a formalização nos próximos dias vai acontecer pouco mais de um mês após a liminar que suspendeu a assinatura. A etapa deve marcar o início efetivo do planejamento para as obras, já que a oficialização vai permitir que seja elaborado o projeto executivo. Com isso, ainda não há previsão para o início dos trabalhos, que devem ser complexos por incluir várias desapropriações.

Quanto vai custar e como vai funcionar o traçado?

O projeto tem investimento previsto de R$ 14,2 bilhões. A proposta é ligar os 110 km entre Campinas e São Paulo por um trem expresso de média velocidade, que será o mais rápido em operação no Brasil, de acordo com o governo de SP, com índice máximo de 140 km/h. A capacidade diária será de até 60 mil passageiros e as passagens devem custar R$ 64, de acordo com a projeção.

A concessão será de 30 anos, que serão contados a partir do início da operação comercial dos trajetos, e a rota vai envolver ainda outros dois serviços. Veja:

Linha 7 – Rubi: atualmente operada pela CPTM, que passará por uma revitalização das vias, operando entre a Barra Funda, em SP, e Jundiaí

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TIM (Trem Intermetropolitano): seguirá do município de Jundiaí com paradas nas estações em Louveira, Vinhedo e Valinhos

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Leandro Las Casas
Leandro Las Casas
Graduado pela PUC-Campinas desde 2011, atua há 14 anos no Jornalismo, área na qual cobriu sete eleições, participou de grandes coberturas e esteve a frente de podcasts e projetos de assessoria. Começou a carreira na rádio CBN Campinas, onde foi estagiário, repórter e apresentador. No acidade on Campinas, assina matérias e reportagens de todas as editorias desde 2021.
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