Nesta sexta-feira (15) vimos a notícia de luzes “esquisitas” sobrevoando o céu de Campinas (leia a matéria completa aqui). Você acredita que seres extraterrestres estariam tentando entrar em contato conosco? Pela quantidade de relatos que temos na nossa região, a resposta é sim. Os ‘ETs’ gostam da cidade.
Aliás, a história ufológica de Campinas é bem vasta e dizem que o primeiro caso de abdução no Brasil aconteceu aqui na cidade, mais precisamente no bairro Cambuí, nas imediações das ruas Sampaio Peixoto e Alecrins, em 1931.
O abduzido: José Florêncio
O relato da vítima do sequestro interestrelar, que tinha entre 8 e 9 anos de idade na época, dá conta de que tudo começou depois de uma partida de futebol com os amigos, no fim da tarde de um sábado. O menino voltava para casa quando foi surpreendido por um Ovni (Objeto Voador Não Identificado) de cor cinza escuro e que fazia um barulho de motor de geladeira. Certamente o OVNI estava com a revisão veicular atrasada.
O garoto tentou correr, mas em segundos a nave já estava a sua frente e com a porta aberta.
Um ser saiu de dentro da espaçonave e o conduziu para seu interior.
Os condutores do veículo espacial tinham pouco mais de um metro e meio, pele morena, olhos azuis e cabelos platinados.
Usavam macacões, botas e um capacete com antenas.
Florêncio, muito assustado, percebeu que tinham outros tripulantes na nave, mas que estes, aparentemente, guardavam submissão ao seu “sequestrador planetário”.
A nave, toda revestida de metal, tinha um piso xadrez.
O menino disse que foi submetido a supostas avaliações médicas e a um pequeno tour espacial, pois percebeu, pelas janelinhas da nave, planetas e estrelas passando.
Depois do rolê espacial, retornaram a Terra e, no mesmo lugar que foi abduzido, Florêncio foi deixado.
O ovni partiu fazendo seu barulho de motor de geladeira, som que embalou as lembranças do Sr. José Lourenço para sempre.
Como consequência do ocorrido, levou uma cossa dos pais, pois retornou para casa por volta de uma hora da manhã.
Na manhã seguinte percebeu feridas de picadas no corpo, teve frieiras nos pés e, ao ser levado ao hospital, foi diagnosticado com amarelão.