Os vereadores de Campinas rejeitaram o pedido de instauração de CP (Comissão Processante) para apurar eventual prática de desvio de salário de assessor por parte do vereador Marcelo da Farmácia (Avante) durante a sessão desta quarta-feira (2). O documento foi protocolado pelo advogado Cláudio Roberto Nava, representante do autor da denúncia.
Para que a denúncia fosse aceita, seriam necessários votos favoráveis da maioria dos 30 parlamentares presentes no plenário. Um total de 28 votaram contra a instauração da CP e apenas dois votaram a favor, sendo Major Jaime (PP) e Paulo Gaspar (Novo).
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Adiado
O Projeto de Lei do vereador Carlinhos Camelô (PSB), que criava o Programa de Inclusão Digital da Pessoa Idosa, foi adiado pela Casa de Leis. De acordo com a proposta, o objetivo é proporcionar ao idoso melhor qualidade de vida e integração social, por meio de inclusão digital às atuais tecnologias da informação e da comunicação.
“O Programa ofertará a pessoas a partir dos 60 (sessenta) anos de idade cursos que as auxiliem para o entendimento do manuseio dos aparelhos digitais”, diz trecho do documento.
Aprovado
Já em análise inicial, foi aprovado o projeto de autoria do vereador Eduardo Magoga (Podemos) que cria a Política Municipal de Atenção, Diagnóstico e Tratamento às Pessoas com Doenças Raras.
“A proposta visa a proporcionar atenção integral à saúde, visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes diagnosticados com doenças raras. Entre outras medidas, propõe a produção de informações sobre direitos dos pacientes, medidas de prevenção e cuidado e sobre serviços disponíveis na rede municipal de saúde, bem como a criação de um comitê de doenças raras, a fim de identificar pessoas com estas moléstias por meio de agentes de saúde”, afirma a proposta.
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