O PIB (Produto Interno Bruto) do Estado de São Paulo, cresceu 2% no primeiro bimestre deste ano, de acordo com a Fundação Seade. E vamos avante. Já nesta nova legislatura, apoiamos medidas que reduziram os custos de produção, diminuição da carga tributária em diferentes setores. Tudo isso para estimular a economia do Estado. Ordem é apoiar o empreendedorismo e parcerias de todos que querem produzir para gerar cada vez mais empregos, renda e desenvolvimento econômico e social nas nossas cidades.
Nesse sentido, tornei-me membro efetivo da Frente Parlamentar do Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Porque desenvolvimento econômico e social são indissociáveis, eles precisam caminhar juntos. No lançamento, contamos com a presença e apoio do governador Tarcísio de Freitas, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico Jorge Lima, senador Marcos Pontes e representantes da FIESP e de todos os setores econômicos paulista.
A Região Metropolitana de Ribeirão Preto tem vocação ao agronegócio, comércio, indústria, educação superior e saúde. Com 34 municípios e 1,7 milhão de habitantes, nossa região responde por 3,74% do PIB paulista e tem projeção mundial. Dentro desse cenário, como deputado estadual na Assembleia Legislativa (Alesp), estou atento em todas as medidas propostas pelo Governo de São Paulo para não deixar esses setores de fora dos avanços e contribuir com a desburocratização de órgãos do Estado, para facilitar e agilizar o trabalho de quem tem condições de investir através da iniciativa privada.
O fortalecimento das nossas instituições sérias, é outro foco crucial para trazer desenvolvimento econômico e social. Na Assembleia Legislativa, aprovamos o orçamento paulista para 2023 com o acréscimo de R$ 58 milhões ao Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e dobramos os repasses do Hemocentro de Ribeirão Preto de R$ 7,5 milhões para R$ 15 milhões. Essas duas unidades, juntas, atendem mais de 200 municípios paulistas, principalmente da nossa região. E esses recursos chegam, sobretudo, para combater o câncer, comprar medicamentos e custeio dos funcionários da saúde.
Além do resultado direto à Saúde Pública, beneficiando nossa população, isso atrai investimentos e tecnologia em diversos setores correlacionados e prestadores de serviços. Como resultado, já acompanhamos Butantan, USP e Hemocentro de Ribeirão Preto lançarem o maior programa de terapias avançadas para tratamento de câncer da América Latina. E recentemente fomos positivamente surpreendidos com a remissão total do câncer de um paciente, de 61 anos, em tratamento inovador de terapia celular de pesquisadores do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Para se ter uma ideia, a produção destas células modificadas é complexa e custa em torno de R$ 2 milhões por paciente – motivos pelos quais o tratamento não é acessível na maioria dos países. Aqui em São Paulo, na nossa região, estamos construindo condições para ser possível via Sistema Único de Saúde (SUS).
Nesta janela de oportunidades, após passarmos pela maior crise mundial do século com a pandemia da COVID-19, São Paulo avança e conduz o Brasil ao progresso econômico. E como agente público, além de cumprir com a obrigação da fiscalização do Poder Executivo, ajo para representar nossos principais interesses regionais, para não ficarmos de fora das boas novas.
*Léo Oliveira – deputado estadual de São Paulo
