Entre as polêmicas levantadas na sessão da Câmara Municipal da última terça-feira (16), o assunto das “urgências não urgentes” voltou à baila, com vereadores se manifestando pró e contra o que é considerado um “vício” no Legislativo de São Carlos.
Paraná Filho relembrou o episódio da cafeteira “urgente”, pauta que surgiu na primeira sessão deste mês e, desde, então, tem rendido críticas no Legislativo.
“Qual a urgência de se comprar uma cafeteira? Entre os processos em urgências estão denominações de ruas e de praças? [Projetos de autoria dos vereadores, ressalta-se] Qual a necessidade? É caso de se não votarmos hoje não conseguirmos mais na semana que vem?”, indaga.
Eliana Casanova apontou a Prefeitura como causa da discórdia dos parlamentares. “Acho que a Prefeitura tem que ter mais respeito desta Casa, pois os processos têm que ser estudados por nós, vereadores, para serem votados de forma ordeira. São projetos que mexem com a população de São Carlos”, constou.
Lucão Fernandes afirmou que as votações em urgência “sempre aconteceram”, mas que conseguiu um compromisso do secretário Mateus de Aquino, de Relações Institucionais e Legislativas, de a Prefeitura dar um freio na situação. “Cabe a gente avaliar pelo sim ou pelo não”.
Outra polêmica que foi abordada durante a sessão, a da redução da jornada de trabalho presencial do presidente da Câmara resultou em confronto aberto entre os vereadores Djalma Nery e Gustavo Pozzi. Confira aqui.
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