O Profissão Repórter desta terça-feira (30) vai acompanhar a luta de mulheres para obter o diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero. Para isso, o repórter André Neves Sampaio e o repórter cinematográfico Fernando Grolla foram ao Rio de Janeiro para contar a história de pacientes que lutam pelo acesso ao tratamento da doença.
Como é feito o diagnóstico do câncer de colo de útero?
De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o método de rastreamento do câncer do colo do útero no país é o exame citopatológico, também conhecido como exame de Papanicolaou. Ele deve ser oferecido a pessoas com colo do útero (mulheres, homens trans, pessoas não binárias designadas como mulher ao nascer), na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual.
Isso porque dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) apontam que a incidência do câncer de colo de útero aumenta em mulheres entre 30 e 39 anos de idade e atinge seu pico na quinta ou sexta décadas de vida.
Qual é o tratamento?
Segundo o INCA, os tratamentos mais comuns para o câncer do colo do útero incluem cirurgia e radioterapia. Porém, o tipo de terapia usada para combater a doença dependerá de seu estadiamento, tamanho do tumor e fatores pessoais, como desejo de preservação da fertilidade e idade.
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Quais são os sintomas do câncer de colo de útero?
Sangramento e secreção vaginal anormal;
Dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais;
Sangramento menstrual mais prolongado;
Sangramento após a relação sexual e dores durante a relação.
Como prevenir o câncer de colo de útero?
A prevenção sobre o câncer de colo de útero é feita com vacina contra o HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) e o exame preventivo Papanicolaou.
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