9 de maio de 2024
- Publicidade -
Tudo Decor

Maximalismo: Curiosidades sobre esse estilo exuberante

Contraponto ao estilo Minimalista, o Maximalismo foi incentivado pelo arquiteto norte-americano Robert Venturi que dizia que o "menos é chato"

Mais é mais! Essa frase nos ajuda a entender como identificar o Maximalismo na arquitetura e no design de interiores. 

O próprio nome define a principal característica deste estilo, que é a maximização de tudo, desde materiais e formas até as texturas. 

Contraponto ao estilo minimalista, (leia sobre o estilo minimalista aqui) com início entre os anos 1960 e 1970, o maximalismo surgiu na sua sequência e foi incentivado pelo arquiteto norte-americano Robert Venturi que dizia que o “menos é chato”.    

- Publicidade -

Leia também:  

Dicas e soluções de como decorar uma sala integrada 

Sugestões de como deixar o seu ambiente no estilo Boho 

- Publicidade -

O estilo preza por um espaço exuberante e uma estética mais ousada, com a mistura de tecidos e estilos de décor, cores vibrantes, formatos diversos e plantas em diferentes espécies. Tudo isso, faz valer a expressão “quanto mais, melhor” e nessa verdadeira miscelânea que surge a harmonia e a autenticidade.   

O estímulo visual é despertado pelos elementos naturais e paisagens tropicais, que marcam a sua história desde o princípio. Tais aspectos são combinados a peças de vime e cerâmicas em forma de animais.   

O encontro de itens antigos e modernos também é visível, representados por peças afetivas que contam histórias recentes de viagens e relíquias de família.

A dica para criar um ambiente maximalista é quebrar as normas e padrões. Está equivocado quem imagina ser uma decoração desorganizada. Pelo contrário: o bom gosto, a dosagem ideal e o contraste são identificados com facilidade.     

O arquiteto e designer paulista, Sig Bergamin, autodenominado “maximalista”, é autor do livro Maximalism: By Sig Bergamin. Seus designs são misturas requintadas de elegância.

 

Ele viaja constantemente e adora colecionar tesouros de todo o mundo. Misturando móveis franceses e italianos dos séculos XVIII e XIX perfeitamente com peças modernas da América do Norte e do Sul. 

Compartilho da mesma ideia de Sig Bergamin “O importante é não ficar preso a tendências para conseguir contar sua história”.

@raquelsabbagh.interiores 

- Publicidade -
plugins premium WordPress