O STF (Supremo Tribunal Federal) abriu uma licitação para contratar uma empresa que fará o monitoramento das redes sociais nos assuntos que tratam da Corte. O anúncio foi seguido da liberação do edital, no valor de R$ 345 mil para a contratação anual.
Dentre as exigências do Supremo, está a utilização de georreferenciamento para “identificar públicos, formadores de opinião, discursos adotados, georreferenciamento da origem das postagens, bem como avaliar a influência dos públicos, dos padrões das mensagens e de eventuais ações organizadas na web”.
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Objetivos
O Supremo receberá relatórios diários, semanais e mensais em que constem os resultados do monitoramento. Neles deverá ser possível verificar formadores de opinião e discussões acerca do órgão e as repercussões dos debates.
Dependendo do teor destes assuntos e a mobilização recebida, é possível que os dados sejam encaminhados à Polícia Federal. Assim, seria possível inibir ameaças direcionadas aos ministros.
Quais as redes sociais que serão monitoradas pelo STF?
Segundo o que consta na licitação, a contratada terá que monitorar as seguintes redes sociais:
- X (antigo Twitter)
- Tik Tok
- YouTube
- Flickr
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