Nesta terça-feira (3), os funcionário da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) entraram em greve juntamente com os trabalhadores do Metrô e da CPTM. A paralisação tem previsão para durar 24 horas, mas não deve afetar o fornecimento de água em São Paulo.
De acordo com o Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores e Água, Esgoto e Meio Ambiente), a greve afeta serviços de manutenção, arrecadação e administrativo. Entretanto, as atividades essenciais continuarão sendo exercidas, garantindo que o estado não fique desabastecido durante a paralisação.
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Além disso, também serão tratados como essenciais serviços de manutenção externa em locais em que registrarem a falta de água. Neste caso, a atuação dos funcionários da Sabesp é garantida.
A adesão à greve foi anunciada pelo Sintaema após a aprovação dos sindicalizados em assembleias, que ocorreram nesta segunda-feira (2). A medida teve início às 0h01 desta terça.
Ainda assim, a Justiça acolheu o pedido do Governo Estadual e estabeleceu que um contingente mínimo de 85% dos funcionários permaneça na ativa durante a paralisação. Se a Sabesp não cumprir com a determinação, precisará pagar uma multa diária de R$ 500 mil.
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