1 de junho de 2024
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Gameplay

Prestes a completar 3 anos, conferirmos como está Valorant

Jogo de tiro em primeira pessoa da Riot foi lançado em junho de 2020; game pode ser jogado gratuitamente apenas para computador

Eu sou uma bem chata quando falamos de jogos FPS. Por se tratar de um jogo de tiro em primeira pessoa, acho que ele precisa sempre trazer algo a mais, algo que o diferencie dos demais games no estilo. 

Por isso, um jogo que acho que merece ser conhecido é o Valorant, FPS desenvolvido pela Riot, mesma desenvolvedora de League of Legends. Ele me lembra muito uma mistura de Counter Strike com Overwatch, onde nossos agentes possuem poderes especiais que podem ser usados durante os combates. Isso, para mim, é o ponto principal do jogo.  

As armas e os tiros acabam sendo elementos importantes, mas não só elas. Assim como os poderes, que são importantes, mas não diferenciam o game. Essa combinação perfeita entre poder de fogo e poderes especiais que tornam Valorant tão divertido; 

Vale destacar que os poderes trazem vantagens e benefícios, mas nada que desequilibre o jogo. Eles são importantes para serem usados de forma estratégica, junto com sua equipe, para ter uma vantagem sobre a equipe inimiga. Esses poderes vão de capacidade de localizar oponentes até ressuscitar um colega. Esse elemento estratégico, que é tão forte em League of Legends, também está presente em Valorant, sendo uma marca muito forte da Riot.

Assim como seu “irmão”, Valorant é gratuito, funcionando com um sistema de microtransações, o que abre um mundo de opções. Atualmente, o mais comum é o Passe de Batalha, que traz skins e itens cosméticos para os jogadores, conforme avançam. 

Vale destacar que Valorant também é um título recente. Ele foi lançado oficialmente em 02 de junho de 2020. Ou seja, nesse ano ele vai completar três anos de existência. E preciso dizer: ao longo desse tempo, ele melhorou e evoluiu bastante. 

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Assim como League of Legends, a Riot realiza atualizações e traz novidades periódicas ao jogo, como novos personagens e mapas. Também merecem destaque os modos de jogo, que podem ir desde o competitivo, passando pelo estilo mata-mata e até frenético, onde as partidas são mais rápidas. É importante pontuar que a mecânica dele é bem diferente de outros jogos. No jogo, equipes de até cinco competidores se enfrentam, alternando-se entre atacantes e defensores. 

Os atacantes precisam plantar uma Spike, que é tipo uma bomba, e os defensores, impedir. Se uma equipe for inteiramente morta, quem sobreviver ganha. Dependendo do modo de jogo, os jogadores trocam de lado de acordo com a quantidade de partidas. Só tenho uma ressalva, o modo personalizado não permite o uso de bots, o que acho uma pena, pois é um jeito de treinar para valer, mesmo havendo um modo de treino.

Da primeira vez que joguei até hoje, acho que tivemos um crescimento considerável, mas não vou me arriscar de dizer quanto para não incorrer nenhum erro. O importante é justamente destacar que a Riot continua buscando formas de aprimorar o jogo, deixando-o dinâmico e divertido. Por exemplo, o modo frenético, onde ganha a equipe que obter cinco vitórias, entrou durante um período de testes e ficou de forma permanente. Inclusive, eu adorei esse modo de jogo.

Nem preciso dizer que ele ser inteiramente em português, com textos e dublagens, deixa o jogo muito legal e acessível a todos. 

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Contudo, preciso fazer uma ressalva. Tive alguns problemas de conexão com o servidor da Riot, que me derrubaram algumas vezes. Não foi nada grave, mas como cheguei a ser taxado como AFK, também conhecido como Longe do Teclado, em uma tradução livre, achei importante destacar. 

Confira o nosso gameplay para saber como está Valorant atualmente! 

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