No dia 2 de fevereiro é comemorado, em diversas regiões do Brasil, o Dia de Iemanjá, e a simpatia do amor costuma ser buscada. Dessa forma, nesta data, é comum as oferendas à divindade, através de presentes enviados em barcos ao mar.
Reza a lenda que se sua oferenda é devolvida pelas ondas, seu pedido não será realizado. Por isso, um dos pedidos mais comuns à Iemanjá é a felicidade no amor. Portanto, se é isso que você está precisando, confira como fazer uma simpatia para atrair amor:
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Como fazer a simpatia do amor no Dia de Iemanjá?
Para fazer a simpatia do amor, você vai precisar de:
- 8 rosas brancas;
- Perfume de alfazema;
- Fitas azuis, amarelas, rosas, brancas e verdes (cores da harmonia);
- 1 espelho;
- Talco;
- Sabonete e;
- Bijuterias.
Passo a passo da simpatia do amor
Para fazer a simpatia para atrair amor no Dia de Iemanjá da maneira adequada, basta seguir o passo a passo abaixo:
- Em primeiro lugar, forre uma cesta com papel celofane;
- Depois, amarre uma fita no cabo de cada flor;
- Após, jogue um pouco de talco e de perfume por cima;
- Em seguida, coloque o espelho, o sabonete e as bijuterias na cesta
- Enfim, leve ao mar;
- Finalmente, conte três ondas e, na quarta, faça a oferenda à Iemanjá e a Oxum.
De onde vem o nome Iemanjá?
O nome “Iemanjá” tem origem africana, do idioma yorubá, que tem tradução literal como “mãe cujos filhos são peixes”. Dessa forma, esse orixá é também conhecida com outros nomes, como Dandalunda, Inaé, Ísis, Janaína, Marabô, Maria, Mucunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Rainha do Mar, Sereia do Mar, Sereia e Dona Iemanjá. Por outro lado, no catolicismo, Iemanjá corresponde à Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Candeias, Nossa Senhora da Piedade e à Virgem Maria.
Assim, Iemanjá teve sua imagem embranquecida devido à influência do sincretismo com santas do catolicismo que, muitas das vezes, são representadas como mulheres brancas com características europeias. Por isso, estudiosos explicam que esse embranquecimento pode ser entendido como uma agressão cultural, que parte de uma construção racista do ocidente.