Nesta segunda-feira (13), entrou no catálogo do streaming Max o documentário “Kevin Spacey: A História Não Contada”. Vencedor de dois Oscars por “Os Suspeitos” (1995) e “Beleza Americana” (1999), o ator foi alvo de acusações que voltaram a ganhar luz com a produção. Isso porque a produção conta com novos relatos de dez homens que tiveram experiências negativas com o artista nos últimos anos.
Antes de estrear no serviço de streaming, “Kevin Spacey: A História Não Contada” foi ao ar em um canal de TV do Reino Unido e, logo em seguida, o ator usou as redes sociais para falar sobre o assunto.
“Durante a última semana, solicitei repetidamente que Channel 4 me concedesse mais de 7 dias para responder às alegações feitas contra mim há 48 anos e me fornecesse detalhes suficientes para investigar estas questões”, afirmou. “O Channel 4 recusou com base no fato de considerar que pedir uma resposta no prazo de 7 dias a alegações novas, anônimas e não específicas é uma ‘oportunidade’ para eu refutar quaisquer alegações feitas contra mim.”
“Não vou ficar sentado e ser atacado por um ‘documentário’ unilateral de uma rede moribunda sobre mim, em sua tentativa desesperada de obter audiência. Existe um canal adequado para lidar com as acusações contra mim e não é no Channel 4. Cada vez que me foi dado tempo e um fórum adequado para me defender, as alegações falharam no escrutínio e fui exonerado” finalizou Spacey.
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Confira a seguir se Kevin Spacey foi inocentado pela Justiça:
Kevin Spacey foi inocentado?
No dia 26 de julho de 2023, o júri de um tribunal de Londres considerou Kevin Spacey inocente das acusações de crimes sexuais contra quatro homens. Após mais de 12 horas de deliberação, a Corte absolveu o ator de nove acusações relacionadas a diferentes tipos de agressão sexual.
Os crimes de que Spacey foi absolvido teriam acontecido entre 2004 e 2013, quando ele trabalhava como diretor artístico no teatro Old Vic de Londres. Na época do julgamento, o ator se declarou inocente de todas as acusações. Entretanto, os homens presentes do documentário da Max não estavam envolvidos no processo do ano passado.
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