20 de maio de 2024
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Premiação reconhece projetos sociais feitos por meninas; veja como participar

Mude O Mundo Como Uma Menina é promovido pela plataforma Força Meninas e tem como objetivo fomentar a educação, a inovação e a diversidade

“Mude O Mundo Como Uma Menina” é promovido pela plataforma Força Meninas e tem como objetivo fomentar a educação, a inovação e a diversidade. (Foto: Reprodução/Agência Brasil)

Meninas de 13 a 21 anos que tem algum projeto que poderia transformar o mundo podem participar do prêmio “Mude O Mundo Como Uma Menina”. A iniciativa é aberta para projetos e ideias de transformação social de todas as regiões do país. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 31 de outubro pelo site (clique aqui).

Já em sua quinta edição, o prêmio é promovido pela plataforma educacional Força Meninas e tem como objetivo fomentar a educação, a inovação e a diversidade, com base nos quatro ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas). São eles: ODS 4 – educação de qualidade; ODS 5 – igualdade de gênero; ODS 8 – emprego digno e crescimento econômico e ODS 13 – ação contra a mudança do clima.

Os projetos de meninas e jovens inspiradoras passarão por seleção criteriosa e receberão o devido suporte e incentivo para o seu desenvolvimento, se forem considerados planos de negócio possíveis de serem colocados em prática, beneficiando a comunidade das candidatas e gerando impacto positivo para toda a sociedade.

O Prêmio Mude o Mundo Como Uma Menina 2023 será dividido em duas categorias principais: individual e coletivo. 

 

 

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Dentro da categoria individual, jovens poderão se inscrever em cinco modalidades: criativa, líder, determinada, visionária e pioneira (para essa última não há idade mínima para a inscrição). Será selecionada uma ganhadora em cada modalidade.

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A novidade é que as modalidades individuais – pioneira, visionária e determinada – terão o reconhecimento de um patrocinador exclusivo, que irá reconhecer e incentivar a iniciativa vencedora. Uma das empresas é a Johnson & Johnson que busca apoiar garotas atraídas por carreiras nas áreas STEM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).

Também a Indorama pretende reconhecer e apadrinhar meninas com interesse especial por ciências químicas (química orgânica, química inorgânica, físico-química e química analítica). A ERM, consultoria em sustentabilidade, vai reconhecer meninas que têm iniciativas para combater a crise climática.

Na categoria coletiva Juntas Somos Força, podem se inscrever meninas que desenvolvam projetos conjuntos com colegas. Para cada projeto, serão aceitos grupos de no mínimo duas participantes e no máximo, cinco. 

PREMIAÇÃO

A premiação somará R$100 mil em benefícios e valores monetários. Metade (R$ 50 mil) será distribuída em bolsas de estudo com pagamento por meio de cartão pré-pago, R$ 5 mil em dinheiro para cada vencedora da categoria individual e suas modalidades e R$ 2,5 mil em dinheiro para cada projeto vencedor da categoria coletiva.

Será disponibilizada para as premiadas uma mentoria de nove meses, oferecida por empresas referência como a ERM, consultoria global de sustentabilidade, a Hotmart, plataforma de economia criativa de âmbito mundia, e o Consulado Geral do Canadá.

“Para este ano, esperamos que as meninas se vejam como protagonistas da própria história. Pudemos identificar com a pesquisa meninas curiosas, mulheres de futuro, que nossas meninas de hoje não recebem o suporte necessário para trilhar caminhos mais vantajosos. Por isso, o prêmio atua muito nesse sentido, de mostrar para essas jovens que existem trajetórias vencedoras dentro das áreas STEM, e que elas podem chegar lá, com o apoio da Força Meninas e da rede que desenvolvemos até aqui”, disse Déborah De Mari, fundadora e CEO da iniciativa.

Amanda Silva Soares ganhou um dos prêmios na edição de 2021. Ela participou do prêmio com mais três colegas na categoria Juntas Somos Força. Ganharam um ano de mentoria e uma premiação em dinheiro com o projeto de ensino de eletrônica para meninas que desenvolvam tecnologia para ajudar pessoas com deficiência.

“O prêmio ajudou a colocar o projeto em ação. As mentorias que tivemos foram essenciais para nos mostrar como melhorar o projeto. Tivemos também contato direto com várias mulheres de referência no mercado de trabalho que foram uma inspiração. Conseguimos colocar o projeto em prática”, disse Amanda.

 

 *Com informações da Agência Brasil

 

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Vitória Silva
Repórter no ACidade ON Campinas. Formada em Jornalismo pela Unesp, tem passagem pelos portais Tudo EP e DCI, experiência em gravação e edição de vídeos, produção sonora e redação de textos, com maior afinidade com temas que envolvem cultura e comportamento.
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