Nesta quinta-feira (13), o governo de São Paulo emitiu um alerta para alta de casos de coqueluche. Até o dia 8 de junho, foram registrados 139 pacientes com a doença, o que equivale a um aumento de 768,7% em comparação com o mesmo período no ano passado, quando foram feitos 16 registros.
Caracterizada por uma infecção respiratória causada pela bactéria Borderella pertussis, a coqueluche é altamente contagiosa e afeta principalmente bebês de até um ano. Atualmente, a principal forma de prevenção é a vacina, porém, a cobertura vacinal para o imunizante está em 76,3%, em São Paulo.
Quando se deve tomar a vacina de coqueluche?
Conhecida como pentavalente, a vacina contra a coqueluche deve ser aplicada aos dois, quatro e seis meses de idade da criança, com intervalos de 60 dias entre as doses. O imunizante está disponível nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e nas AMAs (Assistências Médicas Ambulatoriais).
Além disso, a dTpa (vacina adsorvida difteria, tétano e coqueluche) da rede pública é recomendada para gestantes e profissionais da saúde. Ainda vale destacar que o DPNI (Departamento do Programa Nacional de Imunizações) ampliou de forma excepcional a vacinação dos profissionais de berçário e creches que atendem crianças de até 4 anos.
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