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A cada safra, cafeicultores em todo país enfrentam uma série de desafios produtivos e financeiros. Por isso, programas de incentivo à agricultura familiar são importantes instrumentos para a geração de empregos e renda na zona rural, distribuindo de maneira mais uniforme a riqueza gerada pelo setor agrícola.
Um problema frequente nas cafeiculturas é a sucessão, uma vez que os filhos nem sempre desejam seguir os passos dos pais, por não enxergarem nas fazendas um bom negócio. É aí que entram os programas de incentivo, pois ao conseguir obter seu sustento de forma satisfatória, o agricultor consegue deixar o legado da produção para os mais jovens, diminuindo o êxodo rural e assegurando a continuidade do cultivo.
O programa Parceiro Produtor, por exemplo, é um programa criado para levar as técnicas, manejos e ações necessárias para que os cafeicultores cheguem à alta produtividade. Uma das famílias de cafeicultores acompanhadas pela iniciativa é a da Simone e do Arthur, que têm como meta produzir 40 sacas por hectare. Para isso, o engenheiro agrônomo Gustavo Rennó buscou entender suas histórias, alegrias, pontos fortes e problemas.
Assista o vídeo e entenda como o Parceiro Produtor ajudou a fazenda Santa Quitéria:
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CAFEICULTURA FAMILIAR
A cafeicultura familiar é responsável por 38% da produção cafeeira no Brasil, empregando em torno de 1,8 milhão de pessoas por ano. Entre as vantagens desse tipo de agricultura estão a diversificação de cultivo, o uso consciente do solo e dos recursos naturais e a preservação do patrimônio genético das culturas.
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*Sob supervisão de Rafael Peixoto