A Audi está empenhada em aumentar a sua participação no mercado de veículos eletrificados no Brasil. E para aumentar os produtos, a marca vai importar no segundo semestre o novo Q5 TFSI e Quattro, nas carrocerias SUV e Sportback.
A decisão da marca alemã inaugura no País a sua nova família de motores híbridos Plug-In (PHEV), mais modernos e eficientes.
O modelo oferece a última geração da bateria de alta capacidade da fabricante, que proporciona boa autonomia no modo puramente elétrico.
Elegante
Com linhas imponentes, o modelo na dianteira tem um conjunto óptico full Led Matrix separado pela enorme grade frontal Singleframe octogonal.
O caimento sutil do teto, a lateral fluída e a linha de cintura alta avançando sobre a tampa do porta-malas, com as lanternas formadas por elementos luminosos Oled tridimensionais e dinâmicos garantem um design leve e harmonioso.
Atrás, as saídas de escape trapezoidais revelam a sua esportividade.
Internamente, a cabine é revestida de materiais nobres e sofisticados. A posição elevada dos bancos garante uma visão panorâmica ao motorista e passageiros e a iluminação ambiente contribui com a sensação de requinte a bordo.
O espaço é excelente para até cinco ocupantes. Os bancos traseiros podem ser deslocados longitudinalmente, aumentando ainda mais o espaço para as pernas e o ângulo do encosto pode ser ajustado.
Muito completo, o Q5 e vem com uma lista de equipamentos que incluem ar-condicionado automático de três zonas, painel de instrumentos digital Audi Virtual Cockpit, com resolução full HD de 12,3 polegadas e o sistema de entretenimento MMI touch, com tela sensível ao toque e conectividade com as plataformas Android Auto e Apple Carplay.
Espetacular
Muito eficiente, o novo propulsor representa a terceira geração do motor 2,0 litros TFSI à combustão, que desenvolve 252 cavalos de potência e 370 Nm de torque, atuando em conjunto com um propulsor elétrico síncrono de imãs permanentes (PSM), com 105 kW (143 cavalos) de potência máxima e até 350Nm de torque máximo já disponível em baixas rotações. Juntos entregam ao motorista 367 cavalos e 500 Nm de torque.
O conjunto é acoplado à transmissão S tronic de sete velocidades com aceleração de 0 a 100 km/h realizada em apenas 5,3 segundos e a velocidade máxima (limitada eletronicamente) é de 210 km/h.
“Estamos comprometidos com a nossa agenda ambiental e acreditamos que a mobilidade sustentável seja um caminho para reduzir impactos no meio ambiente e construir uma sociedade mais equilibrada e saudável”, afirma Daniel Rojas, CEO e presidente da Audi do Brasil.
A bateria em íon-lítio de alta tensão está localizada abaixo do piso do porta-malas, é composta por 104 células prismáticas e possui capacidade de armazenamento de energia de 17,9 kWh com uma tensão de 381 volts.
Para o controle ideal de temperatura, o seu circuito de refrigeração é conectado tanto ao circuito de refrigeração do sistema de ar-condicionado quanto ao circuito de baixa temperatura que alimenta o motor elétrico. O sistema de ar condicionado, por sua vez, possui uma bomba de calor integrada altamente eficiente que agrupa o calor residual dos componentes de alta tensão.
Na prática, o sistema permite gerar uma potência de aquecimento de até 3 kW com 1 kW de energia elétrica, o que amplia a eficiência energética do veículo e proporciona uma sensação térmica mais agradável aos ocupantes.
Com garantia de oito anos ou até 160 mil quilômetros, a bateria proporciona uma autonomia no modo puramente elétrico entre 56 e 62 km, no ciclo WLTP.
Para realizar o carregamento de forma prática e segura, os modelos TFSI e da linha Q5 vêm de série com um sistema de carregamento compacto para garagem. O Q5 TFSI e quattro pode ser recarregado também em tomadas domésticas ou em tomadas industriais.
Andando
Apesar do tamanho e do peso, o Q5 e quatro tem um desempenho impressionante. As respostas ao acelerador são automáticas e passam muita segurança em ultrapassagens.
O modelo premium conta com quatro modos condução selecionáveis: o modo elétrico é ativado automaticamente quando acionado o sistema de navegação por satélite, mas também pode ser selecionado manualmente por meio do botão seletor.
Nesse modo, a carga da bateria é distribuída de forma otimizada ao longo da rota para manter o consumo de energia no mínimo, sobretudo em condições de congestionamentos e tráfego intenso. O modo híbrido é acionado com base em uma vasta quantidade de dados, que incluem limites de velocidade, tipos de estradas, subidas e descidas no trajeto, distância total até o destino e perfil da rota escolhida.
Quando o motorista retira o pé do acelerador, o sistema de gerenciamento de direção decide, conforme a situação, entre a desaceleração com o motor desligado e a recuperação de energia, ou seja, a recuperação de energia cinética e sua conversão em energia elétrica. O propulsor elétrico realiza todas as desacelerações leves de até 0,1 g e pode gerar uma potência de até 25 kW. A recuperação do freio se estende até 0,2 g e pode recuperar até 80 kW de energia elétrica. Já os freios a disco hidráulicos são acionados somente durante desacelerações maiores que 0,2g.
Quando o condutor não está utilizando o controle de cruzeiro adaptativo (ACC), ele recebe dicas sobre o momento certo de aliviar a pressão do acelerador. Essas dicas possuem integração com o pedal do acelerador e Audi Virtual Cockpit, que exibe informações relativas aos cruzamentos, curvas, rotatórias, saídas de rodovia e tráfego à frente.
Além do modo de condução híbrido, o motorista pode escolher outros três modos. O modo EV (Veículo Elétrico) é o padrão sempre que o veículo é ligado e conduzido exclusivamente no modo elétrico, desde que o condutor não pressione o pedal do acelerador até o seu fim de curso. No modo Hold, a capacidade da bateria é mantida no estágio atual. Já no modo Charge, o sistema de gerenciamento de acionamento aumenta a quantidade de energia na bateria com o auxílio do motor à combustão. Assim como na recuperação, o motor elétrico funciona como gerador para carregamento da bateria.
Audi Q5 e Quattro – a partir de R$ 413.990,00