12 de dezembro de 2024
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Dérbi Campineiro

Guarani e Ponte Preta já colocaram muitos jogadores na Seleção Brasileira; confira!

Não é mistério para ninguém. Muitos craques já desfilaram com os uniformes de Guarani e Ponte Preta durante os anos

Não é mistério para ninguém. Muitos craques já desfilaram com os uniformes de Guarani e Ponte Preta durante os anos. O que nem todos sabem é que muitos jogadores, enquanto jogavam pela dupla campineira, chegaram à seleção brasileira. A lista é grande e conta com nomes importantes do futebol nacional.

CONFIRA

Campeão brasileiro de 1978, o Guarani já teve muitos representantes na equipe principal da Seleção Brasileira. A primeira convocação aconteceu em 1956, quando o goleiro Paulo Martorano foi chamado para o Campeonato Sul-Americano. Ele disputou apenas uma partida com a “amarelinha”, na vitória por 3 a 0 contra Portugal, em um amistoso.
 
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Destaque no título de 78 e apontado como um dos maiores ídolos do Guarani, o atacante Careca também chegou à seleção brasileira pela equipe bugrina. Além do artilheiro, outros grandes nomes foram convocados enquanto atuavam com a camisa verde e branca, a exemplo do meia Zenon e do zagueiro Ricardo Rocha, esse foi campeão mundial de 1994.

“Ser campeão brasileiro pelo Guarani já foi fantástico. Ver um time do interior bater praticamente todos os grandes foi maravilhoso. Eu tenho uma enorme gratidão pelo Guarani, por ter me dado toda estrutura para que eu tivesse essa carreira brilhante. Comecei a ser convocado em 81, fiz parte do elenco da Copa de 82, que até hoje é lembrado com muito carinho por todos. Tenho muito orgulho de fazer parte da família bugrina”, disse o atacante Careca.

Outro jogador marcante no Guarani que chegou à Seleção Brasileira foi o atacante Amoroso, que até hoje se diz torcedor bugrino. Ele foi revelado pelo clube e depois retornou no fim de carreira.

“Pela minha trajetória naquele ano de 1994, com certeza, eu esperava uma convocação. Era um sonho meu de criança e o Guarani me deu essa oportunidade. O Guarani é tudo e sempre será na minha vida, porque foi o clube que abriu as portas para mim, para que eu pudesse ter sucesso na carreira. Sou grato e serei grato eternamente. Todos sabem que sou bugrino”, falou Amoroso.

O Guarani, no entanto, não é o único time campineiro a colocar jogadores na seleção brasileira, a Ponte Preta também fez o mesmo em várias oportunidades. A última vez foi com o goleiro Ivan, em 2020, convocado pelo próprio técnico Tite. Uma das mais recentes grandes promessas do clube, o arqueiro chegou a ser transferido ao Corinthians e está, atualmente, no Zenit, da Rússia.

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Além de Ivan, o goleiro Carlos, que também chegou a ser convocado quando jogava no Guarani, aparece na lista pontepretana, que tem ainda os zagueiros Juninho, Nenê Santana, Oscar e Polozzi, além do volante Mineiro e do atacante Washington, o “Coração Valente”.

“Quando fui para a Ponte Preta, não esperava que chegaria à seleção. Mas por tudo o que aconteceu na minha passagem, a possibilidade cresceu. Foi um sonho que acabou virando realidade. Tenho um carinho muito especial pela Ponte Preta”, contou Washington.

Além de Washington, destaque também para o volante Mineiro, que chegou a disputar a Copa do Mundo de 2006, sob o comando de Carlos Alberto Parreira. Foi dele também o gol que deu o título Mundial do São Paulo sobre o Liverpool em 2005.

Confira os jogadores já convocados enquanto defendiam o Guarani:

– Goleiros: Carlos e Paulo Martorano

– Zagueiros: Amaral, Gomes, Júlio César e Ricardo Rocha

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– Laterais: Carlinhos, Ilton Porco e Mauro Cabeção

– Meias: Neto, Tião Macalé, Washington e Zenon

– Atacantes: Amauri Silva, Amoroso, Careca, Flecha, João Paulo, Renato Pé Murcho, Osvaldo Ponte Aérea e Washington César Santos.

Veja os jogadores que representaram a Ponte Preta na seleção brasileira:

– Goleiros: Carlos e Ivan.

– Zagueiros: Juninho, Nenê Santana, Oscar e Polozzi.

– Meia: Mineiro

– Atacante: Washington.

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Luciana Félix
Supervisora de conteúdo digital do acidade on e do Tudo EP. Entrou no Grupo EP em 2017 como repórter do acidade on Campinas, onde também foi editora da praça. Antes atuou como repórter e editora do jornal Correio Popular e do site do Grupo RAC. Também atuou como repórter da Revista Veja, em São Paulo.
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